QUANDO
A MILITÂNCIA CONTRA DETERMINADA BANCA EXAMINADORA É O CRITÉRIO PARA AVALIAÇÃO
DOCENTE, É PRECISO MUDANÇAS RADICAIS!
Amigos, tenho visto nos últimos tempos uma série de postagens a respeito da grande insatisfação de todos (candidatos, familiares de candidatos e professores) em relação ao exame OAB aplicado pela banca Fundação Getúlio Vargas. TODAS EIVADAS DE CONTEÚDO EXPLICATIVO E MUITO BEM FUNDAMENTADO.
Em todas as áreas, os professores apontam falhas na prova prático-profissional no que tange à errônea adequação da peça, outras por um número elevado de peças, já que no X Exame em TRIBUTÁRIO o aluno poderia fazer até sete peças, outras vezes em relação à cobrança de jurisprudência em vista da não permissão de utilização desse material, ainda é possível dizer em relação à antecipação na aceitação de pontuação em duas questões para CIVIL com atribuição de pontos antes da correção ou mesmo o que aconteceu em EMPRESARIAL e ADMINISTRATIVO em que algumas questões foram mal formuladas. TODAS AS SITUAÇÕES GERAM GRANDE INSEGURANÇA PARA OS ALUNOS, TRAZENDO UM FENÔMENO PARALELO.
Tenho acompanhado postagens de professores de alto renome, muitos são meus amigos, outros companheiros de trabalho, outros sequer conheço, mas respeito muito a todos, sem exceções, já que não é esse o foco da discussão. O fato é que também sou um desses que tem militado fortemente em favor do projeto de nossos alunos, aliás, montei petitório quanto às questões (mal) formuladas com protocolo para a Ouvidoria OAB, e cópia para a banca, além de ter colaborado com argumentações para MS individual e ainda tenho feito, como indica as minhas postagens em minhas Redes Sociais e Blog, mas isso tudo também tem trazido um fenômeno interessante que deve ser motivo de reflexões por parte de todos. Tenho visto postagens dos diversos candidatos elogiando e criticando a MILITÂNCIA OU AUSÊNCIA DE MILITÂNCIA DE DETERMINADOS PROFESSORES. PEÇO ATENÇÃO NA PERGUNTA QUE SEGUE:
Se os diversos Professores de Prática Jurídica envolvidos na preparação de seus alunos para as carreiras jurídicas, aqueles que dedicam suas vidas na academia para entregar conteúdo de qualidade para os seus alunos, tem sido avaliados por sua militância ou ausência dela, será que isso já não é motivação suficiente para a revisão da banca examinadora?
O presente texto é no sentido de que passamos a um momento que não é mais a argumentação sobre os erros em determinadas áreas (Civil, Empresarial, Tributário, Administrativo, Penal, Trabalho e Constitucional), agora chegamos ao momento em que se faz claro que a BANCA EXAMINADORA FGV não tem estrutura para a aplicação da prova em questão, e não entendo que seja algo pessoal, entendo que seja exatamente isso, falta de estrutura, e a OAB precisa rever isso, pois a conta não deve ser paga pelos candidatos espalhados em todo o Brasil, os mesmos que investem suas economias durante anos nos bancos acadêmicos, cursos preparatórios, aquisição de livros, se ausentam das famílias e vida social e agora precisam enfrentar uma verdadeira batalha, em uma ansiedade que não é mais a natural de qualquer exame, É A ANSIEDADE DA INSEGURANÇA QUE SE PROPAGA.
A conclusão é simples: MUDANÇAS RADICAIS SÃO NECESSÁRIAS e devemos nos concentrar no verdadeiro vilão. Fica os meus respeitos aos professores de todo o país, TODOS OS PROFESSORES, e os alunos, aqueles que são parte prioritária em nossos projetos de vida, pois sou professor de corpo, mente e alma, e seja lá qual fosse a minha profissão, seja lá qual fosse o momento, faria tudo novamente por estar em um local por mim considerado sagrado: A SALA DE AULA.
Vamos manter o foco, pois a nossa relação (Professor/Aluno) e estou certo que muitos de vocês se tornarão professores é que pode fazer toda a diferença pela politização de nosso país e embora esteja na lista dos militantes, respeito aqueles que tenho certeza que estão firmes se preparando para torná-los independentes em seus legítimos reclamos e sem dúvidas estão torcendo muito por vocês.
VAMOS FIRMES, A BATALHA CONTINUA E TEMOS DE MANTER O FOCO!
Amigos, tenho visto nos últimos tempos uma série de postagens a respeito da grande insatisfação de todos (candidatos, familiares de candidatos e professores) em relação ao exame OAB aplicado pela banca Fundação Getúlio Vargas. TODAS EIVADAS DE CONTEÚDO EXPLICATIVO E MUITO BEM FUNDAMENTADO.
Em todas as áreas, os professores apontam falhas na prova prático-profissional no que tange à errônea adequação da peça, outras por um número elevado de peças, já que no X Exame em TRIBUTÁRIO o aluno poderia fazer até sete peças, outras vezes em relação à cobrança de jurisprudência em vista da não permissão de utilização desse material, ainda é possível dizer em relação à antecipação na aceitação de pontuação em duas questões para CIVIL com atribuição de pontos antes da correção ou mesmo o que aconteceu em EMPRESARIAL e ADMINISTRATIVO em que algumas questões foram mal formuladas. TODAS AS SITUAÇÕES GERAM GRANDE INSEGURANÇA PARA OS ALUNOS, TRAZENDO UM FENÔMENO PARALELO.
Tenho acompanhado postagens de professores de alto renome, muitos são meus amigos, outros companheiros de trabalho, outros sequer conheço, mas respeito muito a todos, sem exceções, já que não é esse o foco da discussão. O fato é que também sou um desses que tem militado fortemente em favor do projeto de nossos alunos, aliás, montei petitório quanto às questões (mal) formuladas com protocolo para a Ouvidoria OAB, e cópia para a banca, além de ter colaborado com argumentações para MS individual e ainda tenho feito, como indica as minhas postagens em minhas Redes Sociais e Blog, mas isso tudo também tem trazido um fenômeno interessante que deve ser motivo de reflexões por parte de todos. Tenho visto postagens dos diversos candidatos elogiando e criticando a MILITÂNCIA OU AUSÊNCIA DE MILITÂNCIA DE DETERMINADOS PROFESSORES. PEÇO ATENÇÃO NA PERGUNTA QUE SEGUE:
Se os diversos Professores de Prática Jurídica envolvidos na preparação de seus alunos para as carreiras jurídicas, aqueles que dedicam suas vidas na academia para entregar conteúdo de qualidade para os seus alunos, tem sido avaliados por sua militância ou ausência dela, será que isso já não é motivação suficiente para a revisão da banca examinadora?
O presente texto é no sentido de que passamos a um momento que não é mais a argumentação sobre os erros em determinadas áreas (Civil, Empresarial, Tributário, Administrativo, Penal, Trabalho e Constitucional), agora chegamos ao momento em que se faz claro que a BANCA EXAMINADORA FGV não tem estrutura para a aplicação da prova em questão, e não entendo que seja algo pessoal, entendo que seja exatamente isso, falta de estrutura, e a OAB precisa rever isso, pois a conta não deve ser paga pelos candidatos espalhados em todo o Brasil, os mesmos que investem suas economias durante anos nos bancos acadêmicos, cursos preparatórios, aquisição de livros, se ausentam das famílias e vida social e agora precisam enfrentar uma verdadeira batalha, em uma ansiedade que não é mais a natural de qualquer exame, É A ANSIEDADE DA INSEGURANÇA QUE SE PROPAGA.
A conclusão é simples: MUDANÇAS RADICAIS SÃO NECESSÁRIAS e devemos nos concentrar no verdadeiro vilão. Fica os meus respeitos aos professores de todo o país, TODOS OS PROFESSORES, e os alunos, aqueles que são parte prioritária em nossos projetos de vida, pois sou professor de corpo, mente e alma, e seja lá qual fosse a minha profissão, seja lá qual fosse o momento, faria tudo novamente por estar em um local por mim considerado sagrado: A SALA DE AULA.
Vamos manter o foco, pois a nossa relação (Professor/Aluno) e estou certo que muitos de vocês se tornarão professores é que pode fazer toda a diferença pela politização de nosso país e embora esteja na lista dos militantes, respeito aqueles que tenho certeza que estão firmes se preparando para torná-los independentes em seus legítimos reclamos e sem dúvidas estão torcendo muito por vocês.
VAMOS FIRMES, A BATALHA CONTINUA E TEMOS DE MANTER O FOCO!
Alessandro Sanchez
Coordenador Pedagógico do Curso de Direito Empresarial 2ª
Fase OAB e Pós-Graduação da Rede LFG.
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